Qualidade

Preparação para certificação de normatização ISO, com visitas técnicas e auxilio na preparação da documentação necessária.

Referência: SIG/ISO

• Produtos controlados pela Policia Federal e Exercito e outros
• FISPQ e Ficha de Emergência (adequação de manuseio, transporte, estocagem e manipulação)
• Rotulagem de acordo com GHS (classificação e rotulagem de Produtos Manipulados)
• Kit derramamento
• Inflamáveis
• Químico responsável
• Programa de educação Ambiental

Para uma atuação segura da empresa, os trabalhadores devem ser capacitados quanto ao perigo dos produtos químicos que manuseiam ou estão expostos no ambiente de trabalho, a fim de adotar as medidas de segurança como o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados, medidas de controle de engenharia ou ainda adotar ações de mitigação em caso de acidentes.

Nos casos de comercialização dos produtos químicos, o fornecedor é responsável por comunicar os perigos do produto.

Nesse contexto, o programa de Gestão Segura de Produtos Químicos é estabelecido para auxiliar a empresa no atendimento dos requisitos legais e de padrões empresariais. Além da conformidade para a segurança química, destacamos:

Treinamento e capacitação de trabalhadores quanto ao Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos NR26 (GHS);

• Avaliação crítica de classificação de perigo (FISPQ e (M)SDS)
• Certificação e implantação do GHS;
• Elaboração, revisão e adequação de FISPQ (ABNT-NBR 14725);
• Elaboração, revisão e adequação de Ficha de Emergência e o envelope para o transporte de produtos químicos;
• Elaboração, revisão, tradução e adequação de rótulos de produtos químicos (NR 26-MTE e ABNT-NBR 14725);
• Elaboração e revisão de Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos e Rotulagem (FDSR).
• Norma: NR 26-MTE, Resolução 420-ANTT, ABNT-NBR 7503, ABNT-NBR 14619, ABNT-NBR 14725; ABNT-NBR 16725, ABNT NBR 10004 (Classificação de resíduos sólidos); ISO 11014, Regulamento (EU) Nº 453, HCS/HAZCOM 2012, IRAM 41400.
• Convenção de Basileia (resíduos perigosos), Convenção de Estocolmo (redução e eliminação dos poluentes orgânicos persistentes - POPs), Convenção de Roterdã (comércio de substâncias perigosas) e Convenção de Minamata (redução e eliminação do mercúrio)

• Aplicação do 5S
• Implantação do programa
• Auditoria
• Treinamento e acompanhamento do programa e auditoria
• Objetivo principal é organizar espaços, aumentar a produtividade, diminuir desperdícios, promover a melhoria da qualidade dos processos da indústria japonesa e, por consequência, transformar o país em uma potência econômica.

• Competências de laboratórios (rastreado ou certificado)
• Gestão dos equipamentos sujeitos a calibração
• Calibração e aferição
• Controles e guarda dos certificados
• Tolerância e critérios de aceitação
• Interpretação do certificado

Existem algumas situações em que a calibração de instrumentos é obrigatória. Essas situações são as seguintes:

Na compra de um novo instrumento;

Quando o equipamento atinge um determinado número de horas de operação, tendo uso mais prolongado;

Quando o aparelho passa por algum choque ou vibração, ou ainda quando exposto agentes químicos, à ação de intempéries ou de condições ambientais desfavoráveis, além de outros fatores que possam comprometer os componentes e circuitos do equipamento;

Em casos de valores de referência estarem fora das faixas aceitáveis;

Depois de uma manutenção;

Quando as medidas apresentadas forem questionáveis.

É necessário ter atenção às situações que possam exigir a calibração de instrumentos, uma vez que o certificado de calibração não garante sua qualidade ou conformidade diante das exigências legais.

As empresas e os auditores não devem apenas analisar o certificado e o considerar como garantidor da qualidade das medições. Para ter conhecimento da necessidade de calibração de instrumentos é preciso que a leitura e interpretação seja feita por um profissional que tenha conhecimento de metrologia.